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quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

F-Avaliado


Na gestão do seu pequeno meio de hospedagem consegue compartimentalizar com exatidão os departamentos e as competências? E será que isso é um objetivo? Na sua vida pessoal faz isso?

E quando navega na Internet? Ao mesmo tempo escuta música, confere os emails, conversa com os amigos no Twitter e lê notícias do seu jornal preferido no Facebook?

Esteja certo que boa parte de seus potenciais hóspedes também faz isso.


E segundo o Trendwatching, quando fazendo previsões sobre as tendências para o futuro próximo, podemos esperar o surgimento de mais e mais sites que forneçam automaticamente as recomendações, avaliações e resenhas de amigos, junto com bens e serviços que as pessoas estão buscando.

O TripAdvisor, que comentamos ontem, por exemplo, estabeleceu uma conexão com o Facebook, no qual os usuários do sítio eletrônico de viagem que estejam logados veem as resenhas dos amigos primeiro, além de poderem ver com rapidez quais de seus amigos foram a cidades específicas. Amigos também podem trocar mensagens entre si com rapidez para ter mais dicas de viagem.

No frigir dos ovos, a questão é que, como sempre, no turismo ou no comportamento de consumo de uma maneira geral, o boca a boca continua a ser o mais importante mecanismo de comunicação, porque tem a ver com confiança, que nenhuma campanha publicitária conseguirá transmitir da maneira como a opinião de um amigo, ou mesmo de outro consumidor.

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terça-feira, 17 de janeiro de 2012

F-Descoberta

Leu o artigo de ontem?

Então continuando o assunto, diz uma coisa, quantas vezes você ficou ansioso esperando quando poderia levar seus amigos naquele restaurante super especial que descobriu? Ou quantas vezes passou horas montando um roteiro cheio de surpresas e lugares diferentes naquele destino turístico novo perto da sua cidade para levar seus amigos?

E quando você foi comprar um pacote turístico para algum destino ou trocar de carro ou comprar um computador, perguntou para um amigo, alguém da sua família, certo?

Então você já sabe uma parte de como os consumidores buscam outros consumidores que pensam da mesma maneira para descobrir o melhor do melhor.


Disso, decorrem uma série de ambientes eletrônicos e redes sociais especificamente desenhadas para troca de experiências sobre produtos e serviços os mais variados.

No turismo, o TripAdvisor talvez seja o mais importante mundialmente falando. Talvez o seu hotel esteja sendo comentado lá e você nem saiba.

Mas existem outros de outros tantos produtos.

Os usuários da Thefind, a ferramenta de busca de compras, podem ‘Shop Like Friends’ (Comprar Como Amigos) e ver os gostos e preferências de seus amigos do Facebook.

Os compradores canadenses podem usar os aplicativos para iPhone ItSpot’s para descobrir o que pessoas próximas estão comprando. Os aplicativos cobrem diversas cidades, e incluem detalhes de promoções locais, além de dicas de compras de “Shoppingistas” (compralogistas) locais.

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segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

F de amigo

O Fator F
Muito já se falou sobre a caracterítisca de consumo de turistas. Qualquer dos livros ou artigos que tenha lido sobre o assunto tratou disso. Muito também já se falou e continua a se falar sobre as características de consumo da geração Y e de como a web 2.0 tem influenciado decisivamente nelas.


Somente para não explicar o que pode não ser familiar para você, o F se refere aos seus amigos, fãs e seguidores, para os quais os termos em inglês começam todos com F, a saber friends, fans e followers, porque nas palavras do artigo do Trendwatching "os consumidores cada vez mais consultam sua redes de amigos, fãs e seguidores para descobrir, discutir e comprar bens e serviços, de maneiras cada vez mais sofisticadas. Como resultado, nunca foi mais importante que as marcas garantam ter também o seu F-FACTOR."

Sobre as estatísticas, a Trendwatching.com compilou algumas provenientes do Facebook que dão conta de que:

O F-FACTOR atualmente é dominado pelo Facebook, já que mais de 500 milhões de usuários ativos passam mais de 700 bilhões de minutos por mês no site. (Fonte: Facebook, abril de 2011)

E seu impacto não se fez sentir apenas no próprio Facebook. A cada mês, mais de 250 milhões de pessoas entram em contato com o Facebook por meio de mais de 2,5 milhões de sites externos. (Fonte: Facebook, abril de 2011)

O usuário médio clica no botão “Curtir” 9 vezes por mês. (Fonte: Facebook, 2010)

Sobre as marcas:

Três quartos de usuários do Facebook “Curtiram” uma marca. (Fonte: AdAge / Ipsos, fevereiro de 2011)

A marca Juicy Couture descobriu que sua taxa de conversão de vendas aumentou 160% depois da instalação de ferramentas para compartilhamento social. (Fonte: CreateTheGroup, fevereiro de 2011)

A Incipio Technologies, varejista de acessórios para aparelhos eletrônicos, descobriu que indicações do Facebook tinham taxa de conversão de vendas duas vezes maiores do que a média. (Fonte: Business Insider, março de 2011)

Mas não é só o Facebook. Pegue por exemplo o crescimento explosivo do site de ofertas diárias Groupon, que usou indicações de amigos e colegas para impulsionar vendas de mais de 40 milhões de ofertas nos dois anos e meio desde seu lançamento, em novembro de 2008, por e-mail.





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Se inglês não é um problema, veja esse vídeo, de uma série de 12 publicados no YouTube sobre o que é e o que não é
a utilização eficiente das redes sociais.

sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

Já deixou de conversar com as massas?


As empresas estão, cada dia mais, e muitas delas com maior competência, se comunicando com seu, verdadeiro, grupo focal de clientes e potenciais clientes por meio da web 2.0. Quando fazem isso com criatividade, conseguem gerar um grande volume de informação num boca a boca influente e efetivamente capaz de aumentar o seu retorno sobre investimento.

Mais do que isso, sua capacidade de mensurar o ROI e de avaliar questões subjetivas no seu relacionamento com seus clientes será facilitado por uma série de ferramentas já disponíveis, muitas delas gratuitas.

Isso parece grego para você?

Então, não deixe de assitir o vídeo abaixo e estudar um pouco mais sobre marketing digital no século XXI.

Drimio | Capital social da Marca: A nova era do relacionamento com o Consumidor from drimio on Vimeo.



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quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

Mídias sociais para pequenos negócios

Temos insistido no fato de que brincar de mídia social não fará nenhuma diferença no seu pequeno negócio. Portanto, vamos a outras dicas sobre como investir em mídias sociais profissionalmente.

Para isso, vamos usar o trabalho de pesquisa de uma das empresas que presta consultoria para o programa. A Articum Comunicação e Marketing traduziu as partes mais interessantes de entrevista com John Jantsch, fundador de um sistema de gestão de mídias sociais para pequenos negócios, que segundo ele é simples, efetivo, a um preço justo, não necessariamente bonito, mas que funciona, assim como uma fita adesiva, daí o nome do seu método Duct Tape Marketing.

Se compreende bem inglês, clique no vídeo abaixo. Caso contrário, veja uma parte da entrevistatal qual traduzido pela Articum.


John Jantsch from Michael A. Stelzner on Vimeo.


Que tipo de impacto as mídias sociais tiveram nos pequenos negócios?

JJ: Em primeiro lugar, as mídias sociais acrescentaram mais uma coisa que os pequenos empresários devem fazer, então, de alguma forma, está os sobrecarregando. Entretanto, para aqueles que aceitaram as mídias sociais e compreenderam que o mundo mudou, que agora eles precisam ser encontrados online mesmo que o objetivo final seja levar os clientes às suas lojas ou marcar uma consulta, acredito que as mídias sociais os ajudam a construir relacionamentos mais rápidos e mais profundos com sua clientela e com prováveis clientes, e isso é uma imensa vantagem competitiva para eles.

Você acredita que há algum tipo de corte de custos dos pequenos empresários, não só com o advento das mídias sociais, mas com a internet em geral, ao se evitar intermediários para se chegar ao público alvo?

JJ: Com certeza, principalmente com a indústria de RP. Antigamente, precisava-se ter contatos, bons contatos, em meios de comunicações e esperar que escolhessem escrever sobre você. Hoje em dia, pode-se chegar diretamente ao leitor final e de várias formas publicar o mesmo conteúdo e contar a mesma história.

Através de um blog

JJ: Sim, e através de várias outras ferramentas.

E quanto à indicações. Todos sabemos que indicações são muito importante para pequenos negócios, você tem alguma dica para aumentar o número de indicações?

JJ: A primeira, mais importante, e também mais óbvia, é: Seja mais recomendável. É a primeira coisa a ser trabalhada, nada mais adianta se você não tiver isso. Melhore a experiência do cliente durante a transação, o atendimento, tudo aquilo que surpreende e satisfaz as pessoas. Outra pequena dica que dou é: forme uma expectativa vinda de você para seu cliente, de que ele lhe indicará para outras pessoas. Comece a falar sobre isso já no começo da venda ou atendimento.

Você pode nos dar um exemplo?

JJ: Introduza a ideia de que o cliente vai ficar tão satisfeito com a compra ou serviço que, em noventa dias você entrará em contato com ele e ele continuará satisfeito e terá indicado seu negócio a pelo menos três pessoas que precisam da mesma solução. Quando se planta essa semente bem no início, é uma ótima mensagem de marketing e vai te forçar a entregar um bom produto também.

Negócios locais. Que dicas você dá para que negócios locais tenham uma boa presença maior e atraiam mais clientes?

JJ: Conversamos antes sobre ferramentas online e acho que é importante que os negócios locais abracem essas ferramentas também. Ferramentas como Google Places, Yelps e outras, para que quando as pessoas forem procurar algo naquele local – e as pessoas hoje tiram suas buscas do bolso – elas o encontrem facilmente. Como já foi dito antes, o objetivo final é levar os clientes à sua loja ou a marcar uma consulta, mas, se você não aparece no estágio de pesquisa, então, em algum nível, você não existe.

Você acredita que os pequenos negócio hoje estão florescendo ou sendo podados pela atual economia?

JJ: Bem, existem as histórias como as do Groupon, que explodiu mundialmente e virou algo imenso, e existem empresas fechando, mas, por um lado, nunca se foi tão barato abrir um pequeno negócio, hoje em dia pode-se abrir uma loja online, com poucos custos e vender globalmente.

Última pergunta: Tendências. Quais são as tendências que você vê surgir para os pequenos negócios?

JJ: Odeio soar como um disco arranhado, mas acho que a tendência de hoje é o mundo online. O que vejo de mais importante nessa tendência, entretanto, é a compreensão de que as ferramentas onlines devem ser integradas ao que se faz offline e é isso que faz essas ferramentas darem certo. Quem percebe isso vê que o marketing está se tornando mais fácil.


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segunda-feira, 2 de maio de 2011

Guia de sustentabilidade para meios de hospedagem.

Reconhecendo a importância do turismo no mundo hoje e o fato de que "a atividade turística pode ser um grande instrumento de transformação de nossa sociedade, promovendo o empreendedorismo, a inclusão social, a geração de empregos, novos investimentos em infraestrutura, além da preservação da biodiversidade e das diferentes tradições e culturas que faz deste país um destino turístico extraordinário", o Banco Santander elaborou um Guia de Sustentabilidade para Meios de Hospedagem.

O guia traz conhecimentos, informações e a apresentação de práticas sustentáveis. Está organizado em quatro grandes grupos, a saber edificação e sistemas, terreno e entorno, funcionamento e gestão financeira.

E tem como temas prioritários do programa acessibilidade; produção mais limpa; energias renováveis e eficiência energética; saúde e educação; empreendedorismo, boa governança e produtos certificados.

Baixe o guia e conheça outras práticas além daquelas que você já executa.

terça-feira, 26 de abril de 2011

Informação turística pode ser uma vantagem competitiva.

Um meio de hospedagem é a principal fonte de informações turísticas para um visitantes de um determinado destino. É também o local onde os visitantes mais freqüentemente procurarão por informações.

Isso, evidentemente, determina a necessidade de qualificar sua capacidade de prestar uma boa informação turística para seus hóspedes. A maneira mais fácil e eficiente de fazer isso é apoiando sua equipe a conhecer in loco os atrativos (cachoeiras, praias, museus, igrejas, etc.), as atividades (arvorismo, caminhada, flutuação, vôo de asa delta), os equipamentos gastronômicos (bares, restaurantes e similares), e as lojas e feiras de artesanato do destino em que está localizado o seu PMH.

Inclusive, como você sabe, um líder dá o exemplo, logo obrigue-se a fazer o mesmo. Conheça em detalhes e com profundidade os atrativos, as atividades e todos os serviços e produtos com os quais seus hóspedes se identificam.

Para tanto, pode ser interessante estabelecer acordos com operadores das atividades e/ou proprietários de atrativos para que você e sua equipe os conheçam. Melhor ainda que seja em épocas de baixa temporada, porque não vão ocupar a vaga de um visitante, mas também porque os atendentes, guias e outros membros da equipe possam lhes dar mais atenção e passar o maior número de informações.

Incentive sua equipe a estabelecer relacionamento com os colegas de atrativos e operadoras para que possam ter informações privilegiadas sobre mudanças na operação (horários, capacidade de carga), vagas em alta temporada, promoções e novas atividades.

Certifique-se de que sua equipe compreendeu detalhes importantes sobre os serviços (alimentação, venda em cartão de crédito, atendimento bilíngüe, etc.) e infraestrutura (banheiros, vestiários, estacionamento, loja de conveniência, área para descanso como um redário) disponíveis.

Digamos que praias sejam atrativos importantes no seu destino. Seus hóspedes vão, frequentemente, requisitar informações como se há cadeira e guarda-sol para alugar ou disponíveis em eventuais bares. Alguns vão perguntar sobre a disponibilidade de chuveiros ou outro acesso a água doce.

Em destinos em que caminhadas são atividades requisitas regularmente é fundamental conhecer o nível de dificuldade, o tempo necessário, a exposição ao sol, características do percurso (num terreno plano com bom número de passagens por rios ou terrenos alagadiços recomenda-se sandálias de borracha com presilhas ao invés de tênis, por exemplo).

Atrativos naturais ou culturais localizados há consideráveis distâncias em estradas de chão demoram consideravelmente mais para serem acessados de acordo as características do terreno e a estação do ano. Em períodos de seca recomende aos seus hóspedes que não possuem ar condicionado nos carros que saiam cedo para evitar a poeira da hora do rush.

É imenso o volume de informações que você precisa reunir e disseminar, não é? O que talvez você não saiba é que conhecer em detalhes e com profundidade os equipamentos, serviços e produtos ofertados por empresas do seu destino é uma vantagem competitiva que o seu negócio possui frente aos competidores. Portanto, depois dessa trabalheira toda, não deixe de fazer com que seu cliente saiba disso.

Seja essa ou outras as suas vantagens competitivas, conte aos seus hóspedes, potenciais ou reais, por todos os meios possíveis e imagináveis, o que você faz, porque faz e quanto custa fazer. Informe-os exatamente o que eles estão ganhando com o dinheiro que gastam ou gastariam para evitar que seu competidor ganhe em função do preço. (adaptado de Jaynie Smith, Creating Competitive Advantage).

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segunda-feira, 25 de abril de 2011

Atitude de marca.

Meio ambiente, cultura, sociedade, esporte, entretenimento e comportamento.

Uma marca, no seu caso o seu pequeno e notável negócio estabelece interações com seus públicos (hóspedes, funcionários e seus familiares, comunidade do destino em que está localizado, outros visitantes, fornecedores e parceiros) por meio de causas e conteúdos, como essas citadas acima.

Essas interações são chamadas de atitude de marca e podem ser materializadas por meio patrocínios, apoios e parcerias; investimento em projetos; eventos; promoções, entre outros.

As marcas agem para gerar resultados para o negócio e beneficiar seus públicos, que podem ser - de acordo com a maneira com que sejam realizadas - credibilidade, identificação, vínculos afetivos; reputação; e valor.

Quais dessas interações você realiza ou realizou? E quais desses resultados e benefícios seu negócio gerou?

Compartilha com seus colegas hoteleiros sua experiência! Afinal de contas um destino - sua cidade para o turismo regional, seu estado para turistas de outros estados, e o Brasil para o turismo internacional - não se faz com apenas um pequeno meio de hospedagem em bom nível de competitividade.

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FONTE: os conteúdos apresentados hoje foram extraídos do sítio ComAtitute. Eles tem artigos muito interessantes sobre o assunto. Visite-os em comatitude.com.br| comatitude@comatitude.com.br

quarta-feira, 20 de abril de 2011

Website. Simplesmente fundamental.

Um dos principais objetivos do Projeto Pequenos e Notáveis é fornecer conhecimentos e ferramentas de planejamento e gestão que possibilitem aos empresários e gestores de pequenos meios de hospedagem aumentarem seu nível de competitividade no mercado.

Por isso mesmo, já publicamos uma série de artigos tratando sobre o assunto em nosso portal. Uma das referencias mais importantes até então, foi Jaynie Smith, consultora internacional em gestão e marketing. Emprestamos de seu livro Criando Vantagens Competitivas um arsenal de conhecimentos e exemplos reais sobre inteligência competitiva, e tentamos aproximá-los da realidade dos pequenos meios de hospedagem.

O último dos capítulos do seu livro foi intitulado Comunique, comunique, comunique, em que a consultora salienta a importância de alem de identificar, criar e desenvolver vantagens competitivas, as empresas precisam fazer com que as pessoas as conheçam.

Vamos, no entanto, tratar de uma ferramenta de comunicação em específico, que, para a autora, é fundamental nessa tarefa de fazer com que clientes reais e potenciais conheçam as vantagens competitivas de uma empresa.

Smith é consultora de empresas de médio porte, mas também de gigantes internacionais. Segundo conta no livro, na preparação de palestras para gestores dessas empresas, sempre pesquisa seus sítios eletrônicos. Ficou surpresa quando começou a fazer, e ainda continua, porque encontra sítios pobres, em que encontrar as informações que precisa é difícil e que não possuem conteúdos adequados aos objetivos da empresa, mesmo naquelas líderes de mercado.

Portanto, como os pequenos meios de hospedagem brasileiros tem na Internet, em muitos casos, o seu maior canal de comunicação e distribuição, esteja atento às dicas.

1. Defina o sitio eletrônico como prioridade.

2. Conteúdo é tudo, não o design.

3. Decida que informações colocará no sitio depois de dedicar bastante tempo pensando sobre.

4. Não copie seus competidores, mas observe casos de sucesso e pegue emprestado boas idéias.

6. Troque o botão “About us” por “Why us?”. No conteúdo dele, descreva claramente quais são sua vantagens competitivas. Portanto, esqueça o seu currículo e a história do seu pequeno meio de hospedagem.
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Seu sítio eletrônico parece responder à necessidade de informações e conteúdos que seus hóspedes procuram?

Conte-nos sua experiência!

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quinta-feira, 7 de abril de 2011

Se os gigantes estão fazendo deve fazer sentido.

A imensa maioria dos especialistas em comunicação e assessoria de imprensa, consultores em gestão de negócios, empresários e outros tantos interessados falam já há alguns anos que investir em responsabilidade social e ambiental, além de um compromisso com a sociedade ou um estilo de faze negócios, é também um forte

Mas nem sempre é fácil encontrar números que demonstram como empresas tem investido em fazer cumprir sua política de responsabilidade social e ambiental.

Encontramos um artigo,  já velhinho, de fevereiro de 2010, do prestigioso New York  Times, tratando sobre uma mudança substancial de estratégia de marketing da Pepsi que corre nesse sentido. Clique para a acessar a matéria completa em inglês.

A PepsiCo desenvolveu e vem executando, desde então, uma audaciosa campanha chamada de Pepsi Refresh Project, uma brincadeira com o refrescar do refrigerante, mas que também implica na mudança por qual a sociedade deve passar nos próximos anos.

O projeto orçado em U$ 20 milhões, que utiliza com ênfase as redes sociais para disseminar informações e mobilizar seus consumidores, tem um sítio eletrônico no qual qualquer pessoa pode indicar uma ação ou projeto que possa utilizar uma parte desses recursos para "refrescar" ou apoiar mudanças positivas em comunidades, arte e música, e educação.

Até agora os refresh projects determinaram mudanças positivas em 36 parques, 74 escolas, e 200 comunidades.

A mudança na estratégia de marketing da PepsiCo é tão significativa, que a empresa deixarou, pela primeria vez em 23 anos, de investir no maior evento esportivo televisionado dos EUA, o Superbowl, que é a final do campeonato de futebol americano. O minuto de televisão do Superbowl é o mais caro de toda a programação televisa dos EUA, porque dezenas de milhões de norte americanos estão ligados no evento.

Agora, você deve estar se colocando a pensar, será que é bacana engajar meus hóspedes na definição de quais ações ou projetos devo apoiar para estabelecer uma mudança positiva no destino?

E ainda, será que é interessante que eu tire um pouco da minha verba destinada ao marketing para fazer isso? Perceba que o conceito da PepsiCo não é, como comum em muitas outras empresas, estabelecer uma relação direta entre novas compras e o investimento em responsabilidade ambiental e social, está fazendo isso a despeito da contra partida de seus consumidores.

Para ver outras matérias sobre o assunto (em português) visite os sítios do Mundo do Marketing e da ComAtitude.

Ah, já iamos esquecendo. Sabe em quantos páginas na Internet você pode acessar notícias em português sobre esse projeto? Segundo o Google, em 2.420. Isso que é uma boa mídia espontânea, não?


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terça-feira, 29 de março de 2011

O tamanho das redes sociais.

Você já sabe que investir em redes sociais é a tendência do momento.

Contudo, talvez você não tenha informações sobre o tamanho destes canais de comunicação. A seguir, você observará alguns números, verdadeiramente, impressionantes sobre o número de usuários e o crescimento das redes sociais.

Clique no vídeo abaixo e observe outros números.

Em outra oportunidade conversamos sobre porque investir em redes sociais é barato e tem o potencial para alcançar de maneira bastante assertiva os seus públicos alvo.


sexta-feira, 25 de março de 2011

Pequenos e notáveis na mídia.

Desde o início das ações do Programa de Qualificação de Pequenos Meios de Hospedagem, a assessoria de impresa da ABIH Nacional e de suas seccionais nos estados, a Agência Sebrae de Notícias e outros profissionais encarregados pela comunicação de entidades parceiras do programa tem se dedicado a difundir informações sobre o programa.

Esse esforço conjunto tem como principal público alvo empresários e gestores de pequenos meios de hospedagem, e como objetivo mais importante a disseminação de informações sobre as ações e a agenda do programa nos destinos.
De toda maneira, os resultados alcançados tem extrapolado este público e este objetivo.

Faça uma busca no Google, no Bing ou no Ecoplanet e veja quantos resultados aparecem se você digitar Programa de Qualificação de Pequenos Meios de Hospedagem. Tente agora “pequenos e notáveis” ou “pequenos & notáveis”.

Utilizando qualquer uma dessas frases você chegará a matérias, reportagens e notícias em importantes veículos de comunicação brasileiros, nos mais respeitados veículos especializados em turismo e hotelaria, em sítios eletrônicos dos governos municipais, estaduais e federal, em diferentes blogs que tratam sobre os mega eventos esportivos que vamos sediar em 2014 e 2016.

Vai encontrar referências nos sítios eletrônicos do O Globo, Pequenas Empresas Grandes Negócios, Revista Exame.

Sobretudo nos últimos meses, quando estamos fazendo lançamentos nas cidades sede de 2014, o que gera um grande volume de referencias nos veículos de comunicação, o blog dos pequenos e notáveis passaram a ter uma visitação expressiva, vindo de uma série de fontes que não mais somente os sítios da ABIH e do SEBRAE, as ações de emails marketing e as publicações nas redes sociais.

Temos tido um direcionamento de tráfego para o blog vindo das mais diferentes origens.

E isso é ótimo para disseminar informações para outros públicos. Gestores públicos, responsáveis por parcela considerável do esforço de desenvolvimento e qualificação de destinos turísticos. Representantes de entidades representativas do setor, outros responsáveis por esse desafio. Interessa aos pequenos e notáveis meios de hospedagem brasileiros que esses dois públicos compreendam o esforço de qualificação de serviços e capacitação de pessoas desenvolvido no âmbito do programa. Interessa também que tomem maior conhecimento sobre a importância do setor.

Outro público que tem sido atingido com essas referências em importantes veículos de comunicação é de turistas brasileiros. E interessa que esse público tenha informação sobre o esforço de qualificação de serviços e capacitação de pessoas. Porque eles querem serviços de qualidade, ser atendidos com presteza e nas suas diferentes necessidades e desejos.

Continue colaborando para divulgar nosso esforço.

Encaminhe os emails com as informações sobre o programa aos seus colegas empresários e gestores.

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