quarta-feira, 11 de abril de 2012

Você a chama de meu bem?

Não adianta implorar
Dizem os futebolistas que os craques são aqueles que tem intimidade com a bola. A chamam de "meu bem", diziam os antigos. A intimidade, como em um relacionamento, obviamente se estabelece com o tempo. Então, um futebolista, por mais talentoso que seja, deve praticar muito para poder ter o direito de chamar a bola de "meu bem".

Isso, contudo, se dá em qualquer aspecto de nossa vida, não? Ou alguma coisa é tão fácil para você que não precisa praticar para ter intimidade?

Com as redes sociais não poderia ser diferente. Já falamos algumas vezes sobre isso aqui, mas o assunto não se esgota com alguns artigos. Também não se esgota em ler sobre. Porque é fundamental praticar, estar atento ao que outras empresas e pessoas estão fazendo e, quem sabe, se inspirar para aprimorar seu trabalho.


Então, a regra número 1 é que, se você pretende que sua estratégia de atuação nas redes sociais tenha sucesso, é fundamental que você esteja nas redes sociais. Saiba o que as pessoas estão fazendo, do que gostam, em quais redes sociais o que é habitual e funciona e o que não é habitual e não funciona.

Dito isso, que é básico, passemos a uma questão que é muito importante para grandes empresas atualmente, mas deve fazer parte das preocupações das pequenas empresas também. A promoção de sua empresa e o apoio à comercialização de seus serviços e produtos não funciona online como funcionava offline, sobretudo nas mídias sociais.

Roberto Lemos, professor e especialista em marketing digital, resume bem a questão, quando diz que elas não se resumem a “veículos” para viralizar nossa comunicação. Vão muito além. São canais que também trazem informações que impactam na empresa. E é aí que deve fixar o olhar das empresas.

Lemos completa dizendo crer que, ao ouvir o mercado, as empresas estão aprendendo a “pensar com a cabeça do cliente”. E isso é uma mudança e tanto. Não são mais os gestores que decidem com base na experiência que possuem do comportamento do público e do mercado. Até porque a experiência perdeu um pouco do seu valor diante do impacto gerado pelas mudanças tecnológicas atuais. Mudou tudo: o comportamento do público, o mercado e ninguém pode assegurar expertise real neste momento da nossa história.

Pensamos sobre isso hoje e amanhã falamos mais sobre.
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domingo, 8 de abril de 2012

Benchmarking - Buenos Aires II

Magrela por ciclovia em Buenos Aires
Os ciclistas estão por toda parte em Buenos Aires. Em bicicletas bem velhinhas, modernas, ou ainda nas novíssimas desmontáveis.

As magrelas percorrem as ruas principais, suas transversais, as praças e as auto-estradas. Estão estacionadas nas praças, acorrentadas aos hidrantes, cabines telefônicas e postes.

Isso, no entanto, não acontece por acaso. Buenos Aires é uma cidade que se preparou para o novo milênio.

Boa parte, talvez a maior parte das ruas médias e menores, são de mão única. Assim se abre espaço para duas mãos de ciclistas convivendo numa boa com pedestres que, para às vezes as invadem. Os carros, de outro lado, estão completamente conscientes do espaço das magrelas, embora não haja separação outra que faixas pintadas no asfalto.

Diferente da aventura de Pedalar em São Paulo, Brasília ou outras grandes capitais brasileiras, concorda?
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Ciclovia em praça

quarta-feira, 4 de abril de 2012

Benchmarking - Buenos Aires

Rua Florida - Centro - Buenos Aires
Nem toda ela, ou as outras ruas ao seu redor, são bonitas e limpas como na foto. Mas estão o dia todo movimentadas. Em alguns momentos, como na hora do almoço ou depois do expediente ficam bem movimentadas.

Provavelmente há uma série de fatores para esse movimento, e o consequente diversificado comércio, serviços bancários, casas de câmbio, bares e restaurantes. Mas, sem dúvida um deles é fundamental, e se repete em cidades como Madri, Lisboa, Londres e Nova York. O fato de serem uma série de ruas em uma determinada redondeza fechadas aos veículos automotores.

Passarela e restaurantes - Puerto Madero - Buenos Aires
Outra sacada genial de Buenos Aires, foi a de revitalizar a zona portuária, decadente, perigosa e desvalorizada. Estão lá agora, enormes e modernos prédios de bancos e empresas de telecomunicação.

E dos dois lados do rio estão passarelas por onde circulam turistas e porteños que trabalham por ali. Podem escolher por uma centena de restaurantes, desde os mais sofisticados até algumas sanduicherias ou pizzarias.



Será que a sua cidade também não precisa de uma estratégia como essas, digamos para revitalizar o centro, a zona portuária ou os armazéns da antiga ferroviária?

Será que essa deve ser uma demanda do setor turístico? Nós acreditamos firmemente que sim, de toda maneira, vai precisar de apoio do comerciantes, do pessoal da cultura, etc.


Puerto Madero - Buenos Aires


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