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Essa semana, publicou interessante matéria sobre a mudança na produção industrial de uma mesma matéria prima, a baleia franca. Ao invés de caçá-la e comercializar sua carne, estamos aproveitando sua presença, em locais como a Praia do Rosa, para desenvolver o turismo de observação de baleias, conhecido internacionalmente por sua expressão em inglês, whale watching.
Segundo Carolina Coral do O Eco, em entrevista com o Enrique Litman, coordenador do Instituto Baleia Franca - IBF, com a proibição mundial de caça na década de 80, a qual aderiu grande parte da comunidade internacional, as baleias franca aos poucos começaram a se multiplicar e voltar ao litoral catarinense.
Difícil precisar o impacto dessa nova indústria no Brasil, mas estima-se que o whale watching movimenta no mundo cerca de 10 milhões de turistas em mais de 80 paises, alavancando em cifras mais de um bilhão de dólares às comunidades que se desenvolvem a partir desta atividade.
Seguramente, não fosse a temporada de whale watching, o Rosa estaria com taxa de ocupação consideravelmente menor. Além disso, o trabalho de promoção das agências e operadores emissivas leva ao conhecimento de um grande número de pessoas, destinos, como o Rosa, que não estariam incluidos em seu cardápio de produtos, não fosse a visita das franca nesse período do ano.
Sem contar o número expressivo de mídia espontânea determinados pela presença das franca e o trabalho especializado de operadores de whale watching e de institutos como o IBF.
Difícil precisar o impacto dessa nova indústria no Brasil, mas estima-se que o whale watching movimenta no mundo cerca de 10 milhões de turistas em mais de 80 paises, alavancando em cifras mais de um bilhão de dólares às comunidades que se desenvolvem a partir desta atividade.
Seguramente, não fosse a temporada de whale watching, o Rosa estaria com taxa de ocupação consideravelmente menor. Além disso, o trabalho de promoção das agências e operadores emissivas leva ao conhecimento de um grande número de pessoas, destinos, como o Rosa, que não estariam incluidos em seu cardápio de produtos, não fosse a visita das franca nesse período do ano.
Sem contar o número expressivo de mídia espontânea determinados pela presença das franca e o trabalho especializado de operadores de whale watching e de institutos como o IBF.
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