Bacana. Mas eu gosto é de carro. Tudo bem, você vai pagar um imposto amargo para circular pelo centro.
Sabe o que essas medidas, entre outras tantas, conseguiram? Fazer com que uma grande parte da população e dos turistas de Londres tenham uma série de opções fáceis e baratas de se locomover.
Enquanto isso, temos fila de táxis no aeroporto do Rio de Janeiro. Horários de pico em Campinas, Goiánia, Ribeirão Preto, para não falar das maiores cidades, em que a população e os turistas gastam hora ou horas se estressando, buzinando, xingando, em desconforto (em pé, apertado, com calor, se esgueirando para descer no ponto).
Será que demora muito para, de fato, usarmos as boas experiências e melhorarmos nossa mobilidade urbana, e em consequência melhorarmos a competitividade de nossos destinos turísticos?
Se quiser se aprofundar no assunto, veja a excelente matéria de Natália Garcia publicada em O Eco.
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