quinta-feira, 1 de março de 2012

Rede social de e para viajantes

A maneira como nos relacionamos em sociedade muda constantemente. Alguns acontecimentos ou fenômenos, no entanto, tem a capacidade de causar um impacto muito mais forte, revolucionário e com maior alcançe global. Foi assim em maior ou menor medida com as navegações, a máquina a vapor, as duas grandes guerras, o crash de 1929 entre elas, a queda do muro de Berlim.

Nas últimas décadas, o maior desses acontecimentos sem dúvida foi a invenção dos computadores pessoais, em sequência a criação da Internet e finalmente a revolução comportamental deflagrada pela web 2.0.

Nesse espectro o Facebook é um fenômeno. Seus números, por qualquer ângulo que se olha é impressionante. Por razão desses números inclusive, mas também em função de sua capacidade de implementação, permitida pelos novas ferramentas parece provar que nem todas as redes sociais ou as ferrramentas e aplicativos da web 2.0 são efêmeros e logo serão subtituídos por outros.

Evidentemente que sem querer fazer qualquer tipo de comparação, o Minube também parece ser uma rede social com essa característica perene, sobretudo pela criatividade das suas ferramentas, e por um aspecto fundamental a nosso ver: os programadores da rede, tal como o Facebook são da empresa. Se você viu o filme Rede Social, que conta a história de Zuckerberg, entenderá do que falamos.

O Minube é uma rede social que parte da pergunta "qual seu lugar favorito?". A partir dela os usuários tecem comentários sobre suas experiências, com um tom bastante diferente daqueles do Trip Advisor ou de outras redes ou sítios eletrônicos que tratam de viagens com comentários dos próprios viajantes. Falam, sempre, sobre suas experiências positivas, mesmo porque falam de seus lugares favoritos, portanto não de qualquer lugar ou qualquer experiência.

Assim, no Minube quando um hóspede falar do seu pequeno meio de hospedagem não será sobre o vaso sanitário que não funcionava bem ou do fato de que o check-out foi demorado. Quando muito poderá se ter um comentário, de certa forma, negativo, para que outros viajantes que o leiam tenham uma experiência melhor. Assim, ao invés de falar que em determinado lugar é preciso se esperar muito para visitar, o comentário diz "chegue cedo, porque a fila para entrar é grande!" Percebe a sutileza?

Os números do Minube na Europa são impressionantes. 20 milhões de visitantes únicos e 320 mil usuários compartilhando experiências frequentemente na sua comunidade na Espanha, país de origem da rede. Estão também na França, Alemanha, Portugal, Itália e China e estão aportando no Brasil.

Dê uma viajada pelo sítio. Amanhã falamos mais sobre.

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Um comentário:

  1. O pequeno detalhe é que o minube se mantém de trabalho escravo. Pagam EUR 200 por mês por 7 horas de trabalho diários. Nao usem essa rede, por favor!

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