terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Sua colaboração é fundamental para que o Brasil aumente sua competitividade no mercado

Caso o seu pequeno e notável meio de hospedagem esteja localizado em um destino indutor, sua tarefa é ainda mais importante, mas ao mesmo tempo maiores são as fontes de recurso para a execução de projetos, maiores são os investimentos dos governos federal e estadual, e maiores são as ferramentas disponibilizadas para planejamento, monitoramento e avaliação de resultados de projetos, assim como de gestão e fortalecimento das instâncias de governança.

O Ministério do Turismo, por meio do Instituto Marca Brasil e da Fundação Getúlio Vargas, executa o Projeto Gestão dos 65 Destinos Indutores do Desenvolvimento Turístico Regional, no qual a participação do setor privado, representado pelas entidades setoriais privadas, tem papel fundamental no planejamento e na execução das ações.

Esse projeto é um dos pilares do processo de descentralização do poder de decisão e da execução das ações, que saem da esfera federal para a esfera local, possibilitando aos agentes locais desenhar e executar projetos prioritários sob a sua ótica.

Objetiva capacitar os atores locais para a gestão em turismo, ampliar os conhecimentos sobre planejamento estratégico e fortalecer a governança e a inter-relação dos destinos com as regiões em que estão inseridos.

Esse desafio está hoje facilitado por uma série de estudos e ferramentas disponibilizados por consultores que viajam o Brasil para encontros com a instâncias de governança dos destinos, nas quais são sociabilizados conhecimentos e apresentadas boas práticas de outros destinos, desenvolvidas técnicas de reconhecimento do cenário em que se encontram os destinos e as instâncias de governança, entre outras tantas contribuições.

Estes estudos e ferramentas possibilitam que cada um dos 65 destinos indutores tenham a capacidade de avaliar a competitividade do destino, monitorar a evolução dos indicadores que definem o nivel de competitividade, e ainda, compartilhar entre os participantes os projetos executados pelas entidades locais.

Esse compartilhamento dos projetos é feito através de um software contratado pelo Mtur, acessado eletronicamente (via Internet) e gerenciado pelos coordenadores do grupo gestor, que é a governança do projeto .

Neste sistema, todos os projetos executados pelas entidades que fazem parte do grupo gestor são publicados num formato padrão que indica questões básicas de qualquer projeto (ações, prazos, recursos, responsáveis, metas, etc.), mas também relacionam os projetos com os indicadores que pretendem melhorar, e o grau de prioridade daquele projeto de acordo com as necessidades do destino apontadas pelos indicadores de competitividade.

Muita informação de uma só vez?

Então façamos o seguinte. Se seu PMH está localizado em um dos 65 destinos indutores, segundo o Plano Nacional de Turismo, não perca tempo. Procure a entidade que o representa e procure se inteirar sobre as ações em curso, a quantas anda o sistema de gestão e o grupo gestor, e como você pode ajudar.

Se seu PMH não está em um dos 65 destinos indutores, saiba que este trabalho se estenderá para outros 50 destinos brasileiros.


Ajude-nos a construir este canal de comunicação e disseminação de informações sobre o desafio diário de gerenciar e manter a competitividade de pequenos e notáveis meios de hospedagem.

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