Mas esse é um assunto novo, complexo e polêmico e além disso, muitíssimo interessante, portanto um ou dois artigos jamais encerrarão as possibilidades de tratarmos sobre o tema por aqui.
Nas publicações do Mundo do Marketing dessa semana, uma entrevista com um dos gurus do neuromarketing, o Dr. A. K. Praddep afirma que é preciso que as organizações brasileiras saibam que o Neuromarketing não é só uma ação ‘legal’, mas o que chamo de verdadeiro diferencial de competição. Esta ciência não deve ser usada apenas quando algo dá errado, mas sim para aumentar a inteligência das forças de Marketing.
É preciso saber oferecer às pessoas o que elas realmente querem, entender a mente do consumidor profundamente e então dar a ele o que deseja. Este é um uso poderoso da neurociência. Na hora de produzir um iPhone,por exemplo, a Apple sabia que as pessoas não gostam de ter mil botões e então simplificou e tornou possível que o aparelho esteja alinhado ao que as pessoas esperavam. Para mim, o Neuromarketing ajuda a criar produtos e serviços que correspondem ao que o consumidor quer.
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